Queimando o filme
Mais do quem um chiclete
A volta de Carrossel

Mais do quem um chiclete

Nunca mais vi o Ping Pong nas prateleiras ou ao lado dos caixas das padarias. Este chiclete saiu do mercado sem deixar rastro.

Os pais diziam que causava mal para o estômago. Os críticos argumentavam que era duro demais e difícil de amolecer. A verdade é que se conseguia fazer as maiores bolas com o Ping Pong.

Lembro de pagar 10 centavos pela unidade. Além de baratos, tinham sabores irresistíveis de tutti-fruti e hortelã. Não podiam faltar nos bolsos e nas mochilas. Esta era a goma de mascar mais popular, afinal o Bubbaloo era muito mais caro.

O Ping Pong vinha com figurinhas colecionáveis. Surgiram, em seguida, os álbuns Recordes Guiness, Copa do Mundo, Pantanal, Rei Leão, Fundo do Mar e muitos outros. Nunca quis colecionar, pois vinham amassadas as figurinhas. Achava feio.

Dizem por aí que o Ping Pong deixou de ser fabricado porque perdeu espaço no mercado para a concorrência. Maldito, Ploc!

View Comments (9)
  1. confesso que nunca mais reparei nos baleiros, mas a Adams fundiu as duas marcas de goma de mascar, que passaram a ser vendidas sob o nome “Ping Pong Ploc”, por volta de 2002. Não sei se ainda permanecem no mercado.

    Encontrei na internet um comunicado à imprensa, sem data, informando que a Adams voltaria a comercializar o produto em dezembro. De qual ano?

  2. Nossa! Agora viajei mesmo! eu gostava mto do tutti fruti. Aprendi fazer bolas c/ esse chiclete. Sempre tinha um em casa mas minha mãe controlava p/ eu não mascar de monte. Tb gostava do Bubbaloo principalmente do recheinho. Cheguei a fazer o álbum Pantanal mas era mto ruim o papel das figurinhas era ruim de vc colocar cola nele. Doce sabor de infância 80 né Guri? A gente sabe bem o q é isso. Bjs

  3. Muito bem lembrado do Ping Pong…Era muito bom comprar vários, tinha um gosto muito bom apesar de todas as histórias em função dele. Vendo a capa da álbum, como era bom mesmo…era uma loucura comprar os chicletes para ver as figurinhas. Lembro que era solicitado por carta mandando 5 embalagens (se não me falha a memória). Era o máximo ir no correio (na época eu morava no interior de Torres (litoral norte do RS) )pois tinha que ir no centro e ver nas caixas de correspondência os álbuns chegando (sim, eu pedia vários). Bom lembrar.
    Grande abraço

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