Jogando bingo
Inseparáveis revistinhas
Pulando no pogobol

Inseparáveis revistinhas

Encontrei essa foto por acaso. Presumo que seja de 1988. Ela revela meu grande vício da infância: as revistas em quadrinhos.

Impossível o desgrude. Os gibis acompanhavam-me na escola, no almoço, no carro e em todos os lugares. Preferia revistarias a lojas de brinquedos.

Quadrinhos podem funcionar como aula para as crianças. Aprendi a grafia de muitas palavras, reforcei vocabulário e tive lições que serviram para a vida. Os pais devem incentivar a leitura, inclusive dessa, que é a mais divertida que existe.

Por uma época, fui assinante das revistinhas Disney. Todos os exemplares do mês chegavam juntos numa embalagem verde, bem novinhos. Também não deixava de comprar as edições do Cebolinha e do Cascão.

Quando restava troco, ainda dava para levar a do Chico Bento. Quando queria mais, existiam os Almanaques. O resultado disso são duas caixas enormes de gibis antigos que guardo até hoje na minha casa.

Ainda não sei o que fazer com estas revistas. Não são tão antigas para virarem relíquias. De qualquer forma, preservo com carinho tantas lembranças, sonhos vividos e realizados através de simples tirinhas coloridas.

O que não consegui foi tornar-me quaquilionário como o Tio Patinhas. Não se pode ganhar todas mesmo.

View Comments (14)
  1. As minhas, numa das tantas mudanças de apartamento para casas e de casas para apartamentos, minha mãe “doou”. Eram cerca de 700 gibis entre Disney e Turma da Mônica… vida que segue. Agora a pergunta que não quer calar: Que porquice colocar tênis em cima da cama, blergh!!

  2. gibis… li tantos… na verdade aprendi a ler com eles.

    Cebolinha, Mônica, Cascão, Magali, Gasparzinho, Tom & Jerry, Pica Pau…

    Também havia outros nacionais como a Patrícia, Turma do Arrepio, As Aventuras dos Trapalhões (hilário, genial), O Menino Maluquinho, Senninha… até mesmo Faustão, Gugu, Leandro & Leonardo e Xuxa tiveram os seus…

    tenho 4 caixas cheias de gibis que repousam na garagem. Um dia meu sonho é organizá-los como biblioteca, catalogando as histórias para poder relê-las quando eu quiser.

    1. É verdade, Hamilton. Quero um dia fazer isso também. Por enquanto, tenho apeas cuidado para não ficarem empoeirados, mas o sinal dos tempos é visível.

      E muito obrigado por lembrar do Pica-Pau.. esse sim eu não perdia!!!

      Abraço

  3. Eu preferia ler estorinhas dos livros mas sempre tinha uma da Mônica q meu avô comprava na banca do seu Antônio. E até hj tenho uma coleção de gibis do Gugu q comprei de uma só vez e era assinante da Cuca a revista esperta q circulou de 1986 até 1988, tinha a versão menino e a menina mas só na capa. Tinha mta matéria legal e estórias em quadrinhos. Meu personagem predileto era o “Condorito”. Eu tb gostava de ler a parte de televisão do jornal Notícias Populares. E espalhava o jornal na casa inteira. Ler é um vício q eu tenho até hj, não quero ser curada rsssss. É delicioso vc viajar sem sair do lugar, aprender coisas diferentes. Atualmente sou “viciada” em ler blogs entre eles um tal de “Guri Medonho” vc tem q le´r. O guri q escreve é ótimo rsssss. Bjs

  4. 88 Gustavo? Agora acredito que tu é velho mesmo! hahaha
    Brincadeira… Posso não ter uns 30 e tantos como tu (exageraaaaada), mas também peguei a época dos gibis. As da Mônica eram minhas preferidas!

  5. Tenho ate hoje caixas e caixas dos meus gibis… e confesso que sigo minha coleção, ate hoje vou a sebos comprar revistas antigas, sob o pretexto que quem quer é a Luísa… Nada além de um pretexto… Só quero mesmo é ver minhas caixas mais cheias e poder me deliciar com um gibi quando não tem ninguém olhando =]

  6. minha mãe por ser professora sempre cultivou o habito da leitura la em casa e sempre tinhamos revitinhas do tio patinhas,turma da monica…mas o que mais me emocionava e até hj quando vejo nas bancas compro,era o GIBI DO TEX .
    Faroeste dos bom que me encanta até hj,lembro que em minha s leituras comeci varios paises e os desenhos em preto e branco me fascinam até hj.

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